Num lindo domingo de Outubro, na minha terra (Gavinhos) houve um jogo de futebol onde fizeram um sorteio de uma linda borrega com menos de três meses. Todas as pessoas gostaram do seu pêlo e da sua raça que era alentejana. Todas as pessoas que a viam dizem que era muito bonita e de muita boa raça. Então, esse tal sorteio foi feito no intervalo do jogo e para ver se a borrega me calhava pedi ao meu pai para me comprar uma rifa.
Quem tirou rifa com o número do vencedor fui eu. A surpresa foi que eu nunca imaginava que a borrega fosse calhar ao meu tio que vive em frente a mim. O meu tio começou a pensar em matá-la mas... eu disse que tinha pena e então ele mudou de ideias.
À noite quando já estávamos sentados no sofá, o meu pai pensou em ir a casa do meu tio e comprar-lhe a borrega. O meu tio aceitou porque não tinha espaço suficiente e o meu pai tinha lugar para a ter em casa. O nome que eu lhe dei foi "Nuvem do céu". Desde ai nunca mais deixei de pensar nela.
(Ana Carolina, 4ºano.)
À noite quando já estávamos sentados no sofá, o meu pai pensou em ir a casa do meu tio e comprar-lhe a borrega. O meu tio aceitou porque não tinha espaço suficiente e o meu pai tinha lugar para a ter em casa. O nome que eu lhe dei foi "Nuvem do céu". Desde ai nunca mais deixei de pensar nela.
(Ana Carolina, 4ºano.)