Um Feliz Natal

"O Figueirinha " deseja um Feliz Natal e um próspero Ano Novo a todos os seus leitores.

Alguns dos trabalhos de Natal realizados pelos alunos do 3.º ano.

Os dois meninos

No dia 25 de dezembro a Matilde e o seu irmão acordaram cedo. O Pai Natal  ainda não tinha vindo e pensaram que ele viria.. Então, a Matilde e o Guilherme foram-se esconder atrás do sofá.Passado uns momentos adormeceram.

Entretanto, o Pai Natal chegou a casa da Matilde e do Guilherme.O Pai Natal ainda não tinha comido nada. Então resolveu ir ao frigorífico dos meninos.O Guilherme e a Matilde acordaram  com o ruído do frigorífico.Os dois meninos foram muito agarradinhos para junto do Pai Natal e perguntaram-lhe:
- O que queres pai Natal?
- Eu tenho  muita fome e preciso de comer um pouco.
Os dois meninos deram-lhe leite e bolachas de chocolate.O pai natal comeu tudo e ficou muito gordo.
Depois de dar as prendas aos meninos despediu-se e disse:
Feliz Natal  para todos.
Beatriz Carvalho ( 3.º ano)

A rena de nariz vermelho

Havia uma rena que era diferente de todas as outras. Tinha o nariz vermelho. Um dia, o Pai Natal  perguntou-lhe:
- Estás constipada?
- Estou um pouco.
- Porque me perguntas, Pai Natal?
- Eu perguntei-te porque tens o nariz vermelho.
-Eu tenho o nariz vermelho desde que nasci.
O Pai Natal durante o inverno esteve sempre  atento para descobrir se a rena estava mesmo constipada ou se estava a brincar com o Pai Natal.
Inês Ferreira ( 3.º ano)

Se eu fosse o Pai Natal...

Se eu fosse o Pai natal era amigo das crianças. Eu só entregava presentes às crianças  que se portassem bem e que fizessem o que os pais mandavam.
Eu não podia ir a todos os países porque  eram muitos e não conseguia entregar tudo  na mesma noite. As prendas eram só para abrir à meia noite. Eu tinha de parar em cima do telhado para as entregar
Eu tinha de ter duas listas. Uma dos meninos mal comportados e outra dos meninos bem comportados. os meninos bem comportados levavam mais prendas.
Eu era assim se fosse o Pai Natal.
Leandro Rodrigues ( 3.º ano)

Se eu fosse o Pai Natal não dava presentes a todos os meninos. Só dava aos meninos que se portavam bem. O dia em que eu ia a casa das pessoas era no dia 25 de dezembro à meia noite.

Se eu fosse o pai Natal avisava  as pessoas para não acenderem a lareira  nesse dia para não me queimar. também perguntava às pessoas se podia colocar as renas  nos  seus quintais.

Gostava muito de ser o Pai Natal porque via muitas crianças.

Pedro Martins ( 3.º ano)

O nosso presépio

O nosso presépio é grande. Tem muitos bonecos. O menino Jesus está debaixo de  um castelo.

Começámos a fazer o presépio no dia 30 de novembro e foi acabado no dia 3 de dezembro.

No Presépio há dois rebanhos com cabras e ovelhas. Para o fazer precisámos de muito musgo e quem o levou para a escola foram os alunos...

Hugo Costa ( 3.ºano)

O Presépio da nossa turma é muito grande. Ela está junto da porta da minha sala de aulas. 

Eu e os meus colegas trouxemos o musgo. O meu professor trouxe os bonecos. Cada menino colocou no Presépio os bonecos...

A parte principal é a cabana onde está o Menino Jesus, por isso  foi feita na parte mais alta. Dentro da gruta está  o Menino Jesus, a Nossa Senhora, o S. José o burrinho e a vaquinha.

Há também outras personagens importantes que são os Reis Magos. Eles trazem prendas para o menino Jesus.No Presépio ainda há ovelhas, pastores, músicos, um rio, casas, caminhos, uma fonte...

O nosso presépio está muito bonito.

Lucas Rafael ( 3.º ano)

Lenda dos Paços de El-Rei ( Monte Redondo)

Diz-se que o rei D. Dinis mandou construir um pequeno Paço num alto de um monte junto a Monte Redondo. Este local ainda hoje é chamado Alto dos Paços de El-Rei.Neste espaço apenas existem ruínas

uma parte devido aos muitos anos que passaram depois da sua construção mas sobretudo devido ao facto da lenda dizer que debaixo daquelas ruínas se encontra uma panela cheia de moedas de ouro. Isto fez com que ao longo dos anos naquele lugar isolado muitos tenham procurado o tal tesouro.

Sara Coelho ( 3.º ano)

A lenda de Sernelha (Penacova)

Em Sernelha, havia uns fornos lá muito ao fundo da aldeia. Era lá que moldavam e coziam o barro.E assim começaram a chamar a esta terra Serratelha. Depois, melhoraram o nome e ficou a chamar-se de Sernelha.

Inês Ferreira ( 3.º ano)

Fomos à Biblioteca Municipal de Penacova

Fomos à Biblioteca Municipal de Penacova ouvir uma estória. A estória foi contada através da fala e de desenhos.A estória era pequenina mas foi bem contada.Foi contada por duas senhoras da biblioteca Municipal.Eu estive muito atento à estória que estas senhoras nos contaram.

No fim da estória fomos fazer uns cartões para a biblioteca  e para nós. Os cartões eram  sobre as saudações e sobre a estória. Eu fiz um cartão de cada.

Gostei muito de ir à Biblioteca  Municipal ouvir esta estória.

Cristiano Rodrigues ( 3.º ano)

No dia 22 de novembro a minha turma foi à Biblioteca Municipal de Penacova ouvir uma estória.

Em primeiro fomos lanchar a uma sala e depois é que fomos ouvir a estória.

Fomos em seguida  para a sala do cogumelo.Foi lá que ouvimos essa estória muito bonita. Quando acabámos  de a ouvir fomos fazer um desenho sobre a estória.

Depois de  realizarmos o desenho fizemos uma fila para ir para a escola numa carrinha da Câmara Municipal.

Gostei muito  de ouvir contar esta estória.

David Mendes ( 3.º ano)

A lenda de Paradela ( Penacova)

Conta-se a seguinte lenda da localidade de Paradela do concelho de Penacova:
Quando andavam a transportar as pedras para construirem o mosteiro de Lorvão diziam os homens uns para os outros:
- Vamos aqui fazer uma "paradela" para descansar.
E assim se passou a chamar Paradela a esta localidade.
Beatriz Carvalho ( 3.º ano)

O rancho folclórico de Agrêlo ( Figueira de Lorvão)

     Fui a Penacova com o Rancho Folclórico de Agrêlo  onde ando. Fomos lá porque nos foi pedido.
     Quando chegámos a  Penacova fomos trajar-nos para ir dançar. Quando chegou a hora de entrar para o palco para dançar formámos uma fila e entrámos. Quando entrámos a ensaiadora apresentou os pares. No fim dos pares estarem todos apresentados começámos a dançar. Dançámos seis modas que tínhamos ensaiado no sábado anterior na nossa sede em Agrêlo. No fim de dançarmos saímos com a música de saída.
    Mais tarde saímos de Penacova e fomos à Figueira de Lorvão dançar  quatro modas porque uma senhora fez cem anos de idade. No fim de dançarmos foi feita uma ligação para o Brasil para um familiar de quem tinha feito anos e ainda nos deram de jantar na festa desta senhora.
    No fim todos regressaram a casa.
Leandro Rodrigues ( 3.º ano)

Acampamento de escuteiros na Figueira de Lorvão

     Em novembro, eu e alguns colegas da minha escola fomos a um acampamento que se realizou na Figueira de Lorvão. Como estava a chover o "acampamento" seria dentro da sede dos escuteiros . Mas... enquanto fomos à catequese a chuva fez "puf"...e desapareceu. No fim da catequese, como já não chovia, montámos as tendas, fizemos alguns jogos e comemos.À noite levámos o carrimate e o saco cama. Fomos então para o largo da igreja e fizemos a caçada  onde escolhemos o tema do acampamento que foi sobre o Natal. Em seguida fomos para a sede, lavámos os dentes e fomos dormir.

     Na manhã seguinte fomos à missa e depois da missa os nossos pais vieram-nos buscar.

     Foi muito divertido esta atividade dos escuteiros da Figueira de Lorvão.

Inês  Ferreira ( 3.º ano)

Foi assim o nosso magusto da escola

O Magusto da minha escola foi muito divertido. Antes de começar o nosso Magusto o meu professor deu-nos um cartucho para  nele desenharmos sobre o magusto e pintá-lo. Depois de estar feito o meu professor tirou-nos algumas fotografias e começou o Magusto.

Fomos buscar as castanhas. Eu e as minhas colegas comemos muitas.

Quando acabámos de comer as castanhas demos os cartuchos ao nossos professor. No fim do dia levamos os cartuchos para casa.

Mais tarde todos cantamos a canção " Ó lindo outono". Os meninos das outras turmas cantaram também as suas canções.
Beatriz Lopes ( 3.º ano)

Culinária - Leite creme

Ingredientes

1 litro de leite

4 gemas de ovo

4 colheres de\sopa de açúcar

4 colheres de farinha maisena
1 casca de limão

Preparação
 Bater as gemas com açúcar até obter uma mistura esbranquiçada. Juntar alternadamente a farinha com um pouco de leite e mexer bem. Finalmente, juntar o resto do leite e uma casca de limão.
Levar  ao lume mexendo sempre até engrossar um pouco.
Depois, deite o creme  para uma travessa, depois de frio, pode deitar-se um pouco de açúcar por cima e queimá-lo  com um ferro apropriado.
Recolha elaborada  pelo Pedro Martins e Ricardo Martins do 3.º ano

A minha freguesia é Figueira de Lorvão

A minha freguesia tem vários cafés, um minemercado, um lar de idosos, um Jardim de Infância, um restaurante e um campo de futebol.

A minha freguesia tem onze aldeias. Eu moro em Gavinhos que pertence à freguesia de  Figueira de Lorvão.

A minha escola  também pertence à freguesia de Figueira de Lorvão.

A Junta de Freguesia fica junto do lar de idosos. O seu presidente chama-se Pedro Assunção.

Eu  gosto muito da minha freguesia e do seu presidente.

Cristiano Peça ( 3.º ano)

O peixinho Dourado e o lápis mágico. Um livro analisado pela turma

A análise deste livro encontra-se integrado no projeto, "Promoção e Educação  para a Saúde" do Agrupamento de Escolas de Penacova subordinado ao tema, "A água".

Durante cerca de um mês andámos  a estudar o livro " O peixinho Dourado e o lápis mágico".

O livro falava do  peixinho Dourado que vivia no mar. O peixinho Dourado resolveu visitar o seu amigo o peixinho Azul que vivia  no rio Grande. Quando lá chegou viu que o rio estava cheio de lixo. O peixinho

 Azul estava muito triste por causa da poluição do rio. Quem resolveu o problema da poluição do rio foi o sapo Sapudo.

Através da capa do livro escrevemos um texto tentando descobrir  a estória  escrita  por Paula Viotti. Ninguém a conseguiu descobrir.

Para melhor compreendermos a estória fizemos cinco fichas de leitura.

Realizámos  dois cartazes com  o trabalho desenvolvido.

Finalmente levámos os nossos trabalhos para casa  para que os nossos pais  tivessem conhecimento do trabalho desenvolvido.

Texto coletivo realizado pelos alunos do 3.º ano

          Algumas opiniões dos alunos sobre o livro

Eu acho que a autora que fez a estória” O peixinho e o lápis mágico” tem razão. Se se ler a estória vê-se que os animais sentem a poluição.

A autora escreveu uma estória de exemplo, com um aviso para deixarem de poluir rios mares florestas e muitas outras zonas maravilhosas que ficam cinzentas com a poluição…
Sara Marques (3.ºano)


Eu acho que esta estória é bonita e que o autor fez uma bonita estória… Também acho que é maus as fábricas poluírem as águas. Elas devem colocar filtros para não poluírem a Natureza.

É muito mau ver a Natureza poluída como as águas do rio desta estória. Gosto muito da Natureza sem estar poluída.
Tiago José (3.º ano)


A poluição da água não é boa para nós e para os peixes. Também com a poluição da água não podemos comer os peixes porque estão doentes.

A poluição da água não é justa. As fábricas podiam comprar filtros para não poluírem as águas, só que não os compram porque são muito caros…
Gostei muito desta estória.
Cristiano Peça (3.º ano)

Escutismo. O acampamento Jota joti

 

No  fim de semana eu e muitos escuteiros estivemos num acampamento em Coimbra. A minha mãe levou-me no sábado de manhã para o seminário em Montes Claros, onde ficámos acampados.
O acampamento Jota joti foi para falar através de ondas de rádio e internet com escuteiros de todo o mundo e para comemorar os 85 anos dos escuteiros de Coimbra.
No sábado montámos as tendas, fizemos jogos e almoçámos. À tarde andámos pelas ruas de Coimbra, fomos ao museu da água e visitámos o mosteiro de Santa Clara a Velha. Fomos almoçar nas cantinas da Universidade de Coimbra. Assistimos a um conserto solidário para ajudar a instituição de São Francisco de Assis e mais tarde fomos dormir.
No domingo desmontámos as tendas e arrumámos as mochilas. Depois estivemos a falar pela internet com outros escuteiros e fomos almoçar. Mais tarde voltámos para nossas casas.
Beatriz Lopes ( 3.º ano)

Carros antigos passaram em telhado

Num dia de primavera com muito sol a brilhar e quentinho, era um sábado,eu acordei com um barulho de muitos carros. Fui à varanda da minha casa e vi passar carros muito antigos, eram bonitos e diferentes dos que todos os dias passam na minha rua.
Todos os carros tinham um número e os pilotos tinham um capacete na cabeça. Quando passou o último carro veio o jipe da GNR, tinha terminado o desfile dos carros antigos.
Foi uma bela manhã.
Tiago Oliveira ( 3.º ano)

Alagôa, uma aldeia pequenina

A minha terra  é pequenina. Tem duas fontes, uma já é muito velha e a  outra  é mais nova mas também já é um bocadinho antiga. A mais nova foi onde  eu sempre esperei pela carrinha  para ir para a escola desde a pré até ao terceiro ano Uma das fontes já não tem  torneira.
Hugo Ricardo ( 3.º ano)

Telhado é uma aldeia muito bonita

A minha terra chama-se Telhado. Telhado é onde eu moro. Telhado tem um café, unidade de trabalhos continuados, loja de móveis, capela e uma rotunda  que tem um moinho.Vivem lá  muitas pessoas. Há casas grandes e casas mais pequenas e são todas muito bonitas.
Telhado pode ser pequeno mas tem muitas coisas naquela alegre aldeia. Telhado é espantoso.
Ana Barbosa ( 3.º ano)

Noticias de Gavinhos

A minha terra chama-se Gavinhos Tem: um minemercado que fica na Rua da Cruz. e um café que fica na mesma rua.
Às vezes vou ao mine mercado comprar coisas que me faltam e ao café aos sábados e domingos de tarde. Também ao café nos dias da semana comprar pastilhas e rebuçados.  pudins. Utilizo muito o café e  minimercado da minha aldeia.
Cristiano ( 3.º ano)

Festa nos moinhos de Gavinhos

A nossa terra teve uma festa na serra dos moinhos. Nesta festa grelhou-se carne para toda a gente comer. As senhoras levaram pudins e bolos de vários sabores e os homens vinho. Toda a gente cantou e dançou e até Houve gaiteiros.

Foi uma tarde muito divertida.

David Coelho ( 3.º ano)

Festa do emigrante

No verão foi feita uma festa que é  a festa do emigrante. A boa noticia que tivemos  foi que correu bem porque rendeu  dois mil e seiscentos euros.

É uma festa muito alegre porque a nossa aldeia tem pessoas que estão ausentes durante o ano e assim, com esta festa, podem conviver.

Diogo Miguel ( 3.º ano)

Em Gavinhos algumas  casas já estão abandonadas

A minha terra tem muitas pessoas, muitas casas e um campo de futebol. Algumas casas já  estão abandonadas e têm os vidros partidos. Também há um  minemarcado, oficinas, sapataria,peixaria, cafés e o restaurante Bela Vista.

Há vários moinhos de vento, fontes e tanques de lavar a roupa.

A minha terra é Gavinhos e eu gosto de cá morar.

Ricardo Martins ( 3.º ano)

Em Gavinhos há muitos moinhos

A minha terra é Gavinhos Na minha terra há alguns moinhos, tanques de  lavar a roupa, fontes, muitas casas, um mini mercado, cafés, restaurantes e oficinas.

Algumas casas já estão abandonadas e velhas Alguns moinhos já não trabalham e outros já estão abandonados Gosto muito da minha terra
Pedro Martins ( 3º ano)

Agrêlo

A minha terra tem muitas casas onde várias pessoas que eu conheço  moram As pessoas passam nas ruas várias vezes para irem para o trabalho e algumas ficam em casa a descansar
Ao sábado, há sempre tratores que andam para cima e para baixo nas ruas para irem  lavrar as suas terras e semearem novos vegetais.
Leandro Rodrigues ( 3º ano)

Festa de ano na Granja

No dia 13 e 14 de outubro houve a festa  na minha aldeia em honra de Nosso Senhor dos Aflitos.

No sábado houve música  na rua a tocar e à noite houve os TV5 no baile.

No domingo foi a missa e de seguida a procissão.  Ela passou pelas ruas da Granja. Na procissão iam muitas pessoas. Os santos iam todos enfeitados de flores nos andores.

À tarde houve  matiné. As pessoas divertiram-se a cantar e a dançar. Também houve uma quermesse na  qual as pessoas compraram rifas  onde calhavam prémios

As pessoas da Granja tinham os seus convidados em casa a almoçar e  a jantar. Foi assim a nossa festa de ano.

David Mendes ( 3º ano)

Dia Mundial da Alimentação - Trabalhos realizados

     No Dia da Alimentação fizemos um texto em grupo e realizámos alguns desenhos. A Biblioteca de Penacova veio à nossa escola  contar uma estória que se chamava " Palmira a ovelha comilona" e um poema sobre os dentes.
     Pintámos desenhos sobre os alimentos. O nosso professor tirou algumas fotografias.
     No dia seguinte realizámos dois cartazes que ficaram expostos na parede  da sala de aula. Eles ficaram muito bonitos. Nos cartazes estão fotografias desenhos sobre os alimentos e outros desenhos e também um texto. Os cartazes ficaram mesmo muito bonitos.
Hugo Ricardo ( 3.º ano)

Dia Mundial da Alimentação

No Dia Mundial da Alimentação veio a Biblioteca Municipal  de Penacova contar uma estória e poemas  sobre a alimentação.

A estória  chamava-se  "Palmira,  a ovelha comilona". A ovelha comia a sua erva e a comida dos outros animais. A ovelha comia muito  e um dia  ficou muito gorda. e teve de ir ao médico dos animais.
O médico mandou a ovelha fazer ginástica e comer comida saudável. A ovelha  fez o que o veterinário mandou.

A ovelha passado uns tempos ficou mais magrinha com boa saúde.

Desta estória concluímos  que para termos boa saúde não devemos comer muito nem comer pouco. Devemos comer apenas comida saudável.

Reflexão sobre o " Bullying" nos espaços escolares

A nossa turma, 3.º ano, acaba de participar numa reflexão sobre o " Bullying" orientado por agentes da GNR da Escola Segura de Coimbra. Esta reflexão teve lugar nas instalações da biblioteca do Municipio de Penacova.

Fomos assistir a uma palestra dada pela Escola Segura sobre o " Bullying". Aprendemos que nunca se deve bater devem aos outros. Quando se bate a alguém sem querer  devemos sempre pedir desculpa por aquilo que fazemos... ( Diogo Miguel, 3.º ano)


... A Escola Segura ensinou-nos que "Bullying é uma coisa muito feia que significa agressão, humilhação e deve envergonhar todas as pessoas. Fizeram-nos perguntas sobre o "Bullying".Perguntaram-nos:
- Quem é que já foi vitima de "Bullying"?
Ninguém respondeu porque ninguém tinha sido vitima desta prática.
No fim vimos um vídeo.
Beatriz Lopes ( 3.º ano)

... Uma das ações boas é que não devemos meter medo a ninguém. Uma das ações más é que não devemos ameaçar os  colegas porque assim andam com medo na escola e andam sempre a fugir...
Ricardo Emanuel ( 3.º ano)

... Falámos  sobre o "Bullying" em casa, no trabalho e na escola.
"Bulling é bater, dar pontapés, dar murros e ameaçar as pessoas que não gostamos, mas isso não não se deve fazer. Temos de ser amigos de todos.
Eu não gosto dos ladrões. O que eles mereciam é irem para a prisão porque são maus...
Beatriz Carvalho ( 3.º ano)

A turma do 3,º ano foi assistir a uma palestra sobre o " Bullying" feita pela Escola Segura. Ensinaram-nos que nunca devemos bater aos colegas. Devemos ajudá-los  e defendê-los em caso de eles estarem em perigo. Eu nunca vou magoar os meus colegas.
David Coelho ( 3,º ano)

 

Fomos a Penacova no dia dois de outubro. Ouvimos falar sobre o " Bullying" que é  quando as pessoas se agridem umas às outras. estavam lá dois policias da " Escola Segura". Falámos de quem era a vítima do "Bullying" e de quem não era. Em seguida falámos de que não se deve bater aos colegas, não os devemos ameaçar, não os intimidar e não os obrigar a fazer coisas más.

Gostei muito desta palestra.

Cristiano Rodrigues ( 3.º ano)

 





Fomos  a Penacova assistir a uma palestra realizada pela "Escola Segura" sobre o "Bullying".
Ouvimos com atenção os policias. O " Bullying" é por exemplo:
violência;
guerra;
gozar por ser diferente;
chamar nomes feios aos colegas;
dizer que é melhor do que os outros
" Bullying" existe em poucas escolas que eu conheça. Alguns meninos, por serem mais velhos, armam-se dizendo que são" os maiores" para mandarem nos mais novos e para mim isto também é " Bullying".
Sara ( 3.º ano)